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Portaria Remota: Saiba tudo aqui

Redator Peggô

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A segurança de condomínios e edifícios é uma das principais preocupações de síndicos e moradores, tornando a portaria um elemento essencial para o controle de acesso ao local. Tradicionalmente, a portaria é operada por profissionais como porteiros, vigilantes ou controladores de acesso, que garantem a segurança e o controle do fluxo de pessoas e veículos.

No entanto, com os avanços tecnológicos, uma nova forma de portaria surgiu: a portaria remota. 

Ela permite que a administração de entrada e saída de pessoas seja feita de forma remota, por meio de câmeras e comunicação via interfone ou telefone, eliminando a necessidade de porteiros fisicamente presentes.

Neste guia, exploramos o que é uma portaria remota, como funciona e quais são as vantagens e desvantagens desse sistema. Também detalhamos as etapas que um síndico precisa seguir para implementar com sucesso uma portaria remota em seu condomínio. 

Vamos lá!

O que é a Portaria

A portaria é uma área física ou virtual responsável pelo controle de acesso a um condomínio. 

Ela é operada por profissionais (porteiros, vigilantes ou controladores de acesso) ou sistemas automatizados, como portaria remota. A portaria visa garantir a segurança e o controle do fluxo de pessoas e veículos que entram e saem do local.

O que é uma portaria remota

Uma portaria remota é um sistema de controle de acesso em que a administração da entrada e saída de pessoas em um prédio ou condomínio é feita de forma remota, geralmente por uma empresa terceirizada, usando câmeras e comunicação via interfone ou telefone, substituindo a presença física de porteiros no local.

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Com funciona uma portaria remota

Uma portaria remota funciona como uma espécie de central de segurança à distância. 

Em vez de ter porteiros fisicamente presentes no condomínio ou edifício, tudo é controlado por operadores que trabalham em uma central externa, monitorando as câmeras de segurança e se comunicando com moradores e visitantes por meio de interfone ou telefone.

Quando um visitante chega ao prédio, ele pressiona o botão do interfone na portaria, que automaticamente se conecta à central de monitoramento. 

Os operadores visualizam quem está na entrada por meio das câmeras e entram em contato com o morador para verificar se a pessoa pode ou não entrar. Se autorizada, a entrada é liberada remotamente pelo operador.

Para os moradores, o acesso é mais simples. Normalmente, eles usam um cartão de acesso, uma senha, ou até mesmo biometria para abrir os portões e portas. O operador na central monitora todas essas entradas e saídas para garantir que tudo esteja ocorrendo de forma segura.

O sistema também permite que os operadores acionem alarmes, chamem a polícia ou outras autoridades em caso de atividades suspeitas ou emergências. Além disso, eles podem controlar a iluminação e a abertura e fechamento de portas e portões, tornando a segurança mais eficiente.

Em resumo, a portaria remota substitui a presença física do porteiro por uma equipe que opera à distância, garantindo segurança e controle de acesso com o auxílio da tecnologia.

Etapas para implementação de um portaria remota

Para um síndico que deseja implementar uma portaria remota, as etapas geralmente envolvem:

  1. Análise de Viabilidade:some text
    • Pesquisa e Reunião com Moradores: Verificar o interesse e as preocupações dos moradores em relação à portaria remota.
    • Avaliação de Custos: Comparar os custos atuais da portaria física com os custos da portaria remota, incluindo os investimentos iniciais.
    • Levantamento de Necessidades: Identificar os pontos críticos de segurança e necessidades específicas do condomínio.
  2. Escolha da Empresa Fornecedora:some text
    • Pesquisa de Mercado: Procurar empresas especializadas com boas referências.
    • Solicitação de Orçamentos: Pedir orçamentos detalhados de diferentes empresas.
    • Visita Técnica: Permitir que os técnicos das empresas realizem visitas para avaliar as necessidades específicas do local.
    • Avaliação de Propostas: Comparar os serviços oferecidos, custo-benefício, e condições contratuais.
  3. Aprovação em Assembleia:some text
    • Convocação: Convocar uma assembleia de moradores para discutir a proposta.
    • Apresentação dos Benefícios: Destacar os benefícios de segurança e econômicos da portaria remota.
    • Esclarecimento de Dúvidas: Esclarecer dúvidas e preocupações dos moradores.
    • Votação: Realizar a votação e obter aprovação da maioria para seguir em frente.
  4. Planejamento e Preparação:some text
    • Contratação da Empresa: Formalizar o contrato com a empresa fornecedora.
    • Cronograma de Implementação: Elaborar um cronograma detalhado com prazos para instalação.
    • Treinamento e Orientação: Oferecer orientação aos moradores sobre como usar o novo sistema.
  5. Instalação do Sistema:some text
    • Infraestrutura de Rede: Garantir uma conexão de internet rápida e estável.
    • Instalação de Equipamentos: Instalar câmeras, interfones, sensores, leitores biométricos e outros dispositivos.
    • Integração de Sistemas: Integrar o novo sistema de segurança com os sistemas já existentes.
  6. Testes e Ajustes:some text
    • Testes Piloto: Realizar testes com alguns moradores para verificar o funcionamento do sistema.
    • Ajustes Finais: Fazer ajustes com base nos resultados dos testes.
  7. Operação e Monitoramento:some text
    • Início da Operação: Iniciar oficialmente a operação da portaria remota.
    • Monitoramento Constante: Garantir que a empresa fornecedora faça monitoramento 24/7.
    • Feedback dos Moradores: Coletar feedback dos moradores para melhorias contínuas.
  8. Manutenção e Avaliações Periódicas:some text
    • Manutenção Preventiva: Garantir a manutenção periódica dos equipamentos.
    • Avaliação de Desempenho: Revisar regularmente o desempenho do serviço e a satisfação dos moradores.

Essas etapas fornecem um guia básico para implementar com sucesso uma portaria remota em um condomínio.

Vantagens de uma portaria remota

As vantagens de uma portaria remota incluem:

  1. Redução de custos: Elimina a necessidade de manter porteiros fisicamente no local 24 horas, reduzindo custos trabalhistas e operacionais.
  2. Maior segurança: Operadores treinados monitoram todas as câmeras e entradas, identificando atividades suspeitas e tomando ações imediatas.
  3. Controle de acesso eficiente: Sistema informatizado registra todas as entradas e saídas, facilitando auditorias e melhorando a precisão do controle de acesso.
  4. Operação ininterrupta: Disponibilidade 24/7, sem pausas ou trocas de turno, garantindo monitoramento contínuo.
  5. Integração com outros sistemas: Pode ser integrado a sistemas de segurança como alarmes, sensores e controle de acesso por biometria ou cartões.
  6. Melhor gestão de visitantes: Cadastro prévio e autorização remota de visitantes, agilizando o processo de entrada e saída.
  7. Flexibilidade: Soluções personalizadas que se adaptam a diferentes tipos de condomínios, empresas e necessidades.
  8. Redução de riscos internos: Minimiza riscos de envolvimento de funcionários locais com atividades ilícitas ou conflitos internos.
  9. Relatórios detalhados: Gera relatórios periódicos com dados de acesso, ajudando na gestão e melhoria contínua do serviço.

Desvantagens

  1. Dependência de tecnologia: Requer infraestrutura de internet de alta qualidade e equipamentos como câmeras e intercomunicadores. Problemas de conexão podem comprometer a segurança.
  2. Resistência de moradores: Alguns moradores podem preferir o contato humano de um porteiro presencial, especialmente os idosos.
  3. Tempo de resposta: Pode haver um pequeno atraso na comunicação entre os operadores remotos e os moradores ou visitantes, afetando a agilidade na liberação de entrada.
  4. Necessidade de backup: A falta de um plano de contingência adequado pode deixar o prédio vulnerável durante falhas técnicas.
  5. Capacidade limitada de intervenção: Operadores remotos não conseguem agir fisicamente em situações de emergência, como brigas ou incêndios.
  6. Custo inicial: A instalação de equipamentos e sistemas necessários pode envolver um investimento inicial significativo.
  7. Manutenção: Equipamentos e sistemas requerem manutenção periódica, o que pode gerar custos adicionais.
  8. Privacidade: A presença de câmeras e a gravação constante de áudio e vídeo podem levantar preocupações relacionadas à privacidade dos moradores.
  9. Personalização limitada: Pode ser difícil adaptar soluções remotas para necessidades muito específicas de determinados condomínios ou empresas.
  10. Acesso emergencial: Em situações críticas, como desastres naturais ou cortes de energia, pode ser difícil gerenciar remotamente a entrada e saída de pessoas de forma eficaz.

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